– Devemos assumir a luta contra o desemprego jovem como uma prioridade.
– Os Estados Unidos da América e o Japão emitem moeda e nós devemos reclamar um alargamento de prazo suplementar de um ou dois anos para podermos atingir o equilíbrio nas contas.
– O mercado comum deveria traduzir-se em riqueza comum. Mas, hoje em dia, a riqueza de uns alimenta-se da perda de outros. Ainda somos o continente mais abastado mas com uma repartição injusta. Após as eleições de 2014 poremos um ponto final a esta situação. Não somos capazes de continuar a assistir, impávidos, a cidadãos em cidades universitárias remexendo nos caixotes do lixo enquanto outros escondem o seu espólio em paraísos fiscais.
– A ideia de uma Europa, de uma cooperação transfronteiriça para liderar os desafios de uma Europa do século XXI é incontestável. Mas, hoje, os cidadãos assimilam esta ideia tecnocrata europeia e rejeitam-na. A minha proposta não é a de abandonar esta bela ideia mas sim de, juntos, transformarmos a tecnocracia para coloca-la ao serviço dos cidadãos…