“Estão contra a devolução de salários? Estão contra a redução da sobretaxa? Estão contra o aumento das prestações sociais? Estão contra a possibilidade de permitir um empréstimo na Madeira para pagar dívidas às empresas?” Questionou o presidente do PS-M em tom de crítica.
“Na sua intervenção na Assembleia da República, no âmbito do debate do Orçamento do Estado para 2016, fez um paralelismo entre o papel que Passos Coelho tinha, enquanto primeiro-ministro, em Bruxelas, e o que desempenhava em Portugal, com o filme ‘O estranho caso de Dr. Jekyll e Mr. Hyde’, referindo que o Dr. Passos Coelho, em Bruxelas, era servilista e dizia que os cortes nos salários e a sobretaxa do IRS eram estruturais e definitivos. Mas quando chegava a Portugal dizia que tudo era temporário.”