Por outro lado, a deputada Mafalda Gonçalves salientou, no âmbito do debate sobre as regras de transparência na aquisição de publicidade pelos serviços da administração regional e local, que os meios de comunicação têm o dever e a responsabilidade de difundir uma informação isenta. Assim sendo, não devem ter uma vinculação ideológica, defendendo o moralismo, o interesse público, a verdade e a participação de todos, mantendo sempre a independência do poder politico.
Todavia, apelou também para que haja uma gestão criteriosa do dinheiro público, para que não surjam noticias publicadas na medida e no peso dos encargos dos cadernos políticos, que são patrocinados pelas entidades públicas, violando todos os princípios orientadores que regem a comunicação social.
Já o deputado Victor Freitas disse que no passado havia um Jornal da Madeira que não era plural sendo, inclusive, contra a oposição, temendo agora que em vez de existir um jornal, existam dois contra a oposição, colocando em causa a pluralidade da comunicação social.