(MUITO NOS) CONTAS!…
A 2 de junho, a Conta da Região de 2019 foi a plenário da Assembleia Legislativa Regional. Claro está, que a astronómica conta foi aprovada, com os votos da maioria PSD/CDS e apesar dos votos contra da oposição.
Uma conta com um montante global de receita arrecadada pela região autónoma de 1.900 milhões de euros que passou no Tribunal de Contas. Diz-se que levámos 80 meses a crescer e a dívida global da Região a descer a 84,1 milhões de euros, com receitas fiscais de 4,6% e com impostos indiretos que ascenderam ao montante líquido de 599,4 milões de euros. Nas contas do vice-presidente, o emprego crescia em 4,3% e o desemprego desceu para uma taxa de 7%. Nas despesas de educação apresentaram-se 344 milhões de euros e com as da saúde verbas de 387,5 milhões de euros.
Resumidamente, querem nos fazer acreditar que basta apresentar contas corretas e irrepreensíveis para que se consiga um pleno desenvolvimento da região, “invejável”, alcançado um desenvolvimento do setor económico, da saúde, da educação… Portanto foram alcançadas, com números irrepreensíveis, as necessidades públicas e o pleno bem estar dos cidadãos!…
Esta conta de 2019, foi ainda mais enaltecida quando os deputados da coligação da maioria atribuem à sua pujança o facto de terem conseguido fazer face à crise socioeconómica de 2020 e 2021, resultante da pandemia.
Portanto, o passado foi fantástico, o presente seu espelho, logo, de futuro, aposte-se nos seus arquitetos!… Esta é a conclusão a que PSD-CDS pretende levar as pessoas.
Madeirenses e porto-santenses, foi este panorama que viram, sentiram e vivem?
O presidente do PS Madeira, Paulo Cafôfo, contrapôs e leva-nos a todos à reflexão sobre a realidade. O citado crescimento económico antes do COVID-19 não sustentou o que se constata nos índices atuais de pobreza, de exclusão social, na crescente desigualdade social e no crescimento salarial que se encontra abaixo da média nacional.
A proposta política para a Madeira deverá passar por soluções equilibradas, medidas empenhadas no crescimento e desenvolvimento das pessoas, com foco na correção das desigualdades sociais e suprimento das necessidades básicas das pessoas. Vamos fazer um futuro com outros arquitetos, com contas que reflitam políticas e implementações reais.
MANCHA VERDE NA FORMOSA
E falando de futuro, Miguel Gouveia, presidente da Câmara Municipal do Funchal e também candidato no próximo sufrágio autárquico, propôs para o vale da Praia Formosa a criação de um parque urbano do Funchal.
No dia da Criança que bela proposta pensando nelas, também. Conhecemos famílias das zonas altas do Funchal, algumas que se deslocam a pé e ali passam os seus dias de lazer.
Na Semana do Ambiente que adequada solução para um espaço que tanto potencial apresenta e que tem sido pouco aproveitado.
Quando se pretende sustentabilidade ambiental e qualidade de vida, uma “mancha verde citadina” é uma medida que além de fazer falta à cidade, será um pulmão para as próximas gerações. As previstas acessibilidades modernas e equipamentos de lazer, vão ser utilizadas por residentes, emigrantes e turistas quer na prática desportiva como para desfrutar da natureza.
CANDIDATURAS, CANDIDATAS e CANDIDATOS
Na semana em foram expostos os cartazes com o candidato da Coligação Confiança a Presidente da CMF e, em simultâneo, a invasão de imagens, nas redes sociais, dos cartazes com os candidatos da Coligação Confiança às juntas de freguesia, do Concelho do Funchal, foi lançado o mote para que esta nossa campanha para as autárquicas além das linhas comuns na imagem gráfica, tenha traçadas as metas que nos unem a todos.
Várias têm sido as notícias que testemunham o que tem sido a governação da Coligação Confiança e dos candidatos que atualmente já estão no poder à frente das juntas de freguesia e das Câmaras Municipais, provas de “promoção da saúde dos seus munícipes, promoção do concelho e da Região” e de “política virada para a qualidade de vida e para o bem-estar das pessoas”.
Também continua a divulgação das candidatas e dos candidatos do PS e da Coligação Confiança da região, mostrando que temos cada vez mais candidatas mulheres que se dedicam à causa pública e pessoas que defendem uma sociedade plural, que possuem coragem e esperança para romper com o passado, que colocam as pessoas no centro da sua ação futura.