No decorrer da iniciativa, Cláudio Torres referiu que a candidatura do PS “já não é só uma candidatura de um partido, mas é uma candidatura da própria cidadania, porque os elementos que integram as listas candidatas às autarquias são na sua grande maioria, pessoas da sociedade civil, “cuja única condição para participar neste projeto é amar a sua terra, estando disponíveis para trabalhar em prol das gentes de Santa Cruz”.
Cláudio Torres anunciou ainda que as prioridades de acção do PS para o próximo mandato estão muito bem identificadas: “criar emprego, dar oportunidade aos jovens desempregados, como também reforçar o apoio na área social”.
O candidato socialista dirigiu ainda críticas ao actual axecutivo camarário, afirmando que votar no JPP equivale a “contratar, por mais quatro anos, uma sociedade de advogados, ou melhor, um advogado que vive em Lisboa, que ao longo deste mandato já ganhou um milhão de euros dos contribuintes de Santa Cruz”. E, explica: “Este executivo optou por recorrer a um advogado para colocar, por sua vez, vários empresários em tribunal; tratam-se de pequenos empresários que ao longo dos anos prestaram serviços à Câmara Municipal e que Filipe Sousa quando chegou à Câmara para não reconhecer as dívidas colocou-os em tribunal”.
Cláudio Torres entende que “esta foi uma forma de ganhar tempo para não pagar as dívidas, mas sim apagar sobretudo as dívidas da contabilidade da Câmara Municipal”. No entender do socialista “esta não é a forma correta de gerir os destinos do município”.