Sobre o subsídio de mobilidade, o líder do PS-M “está preocupado porque este Governo Regional encontrou uma solução que não responde às expectativas dos madeirenses. Mas nós avisamos que aquele não era o modelo certo, que não se devia sequer negociar um plafond para a continuidade territorial, ou a fazê-lo tinha de ser de forma tão segura que permitisse não ter dúvidas que faltaria dinheiro. Hoje os madeirenses continuam sujeitos a preços muito elevados das passagens, falta de disponibilidade de voos e de tarifas a preços adequados.”
Deste modo, Carlos Pereira procura que Pedro Marques consiga resolver, de uma vez por todas, a questão do subsídio de mobilidade.
Refira-se que desde a primeira hora o PS-Madeira sempre criticou a forma como o subsídio de mobilidade foi negociado entre os Governos da República(CDS/PSD) e Regional, mostrando-se sobretudo preocupado com o plafond de 11 milhões de euros. Para o PS-Madeira, o plafond negociado deveria ser mais elevado, como aliás, assim acontece na Região Autónoma dos Açores.