Carlos Pereira reiterou que esta “é uma ferramenta importante, uma vez que 70% da linha de crédito é sem juros, ou seja, só 30% é que representa risco para o banco, o que facilita o acesso por parte de quem precisa”. Afirmou também que é necessário apresentar, urgentemente, uma candidatura para o fundo solidário da União Europeia, mas para isso é necessário que os dados dos prejuízos sejam consistentes, lembrando ainda que a Câmara Municipal do Funchal já revelou que os custos irão rondar os 65 milhões de euros.
Por outro lado, lamentou o facto do Governo Regional ainda não ter apresentado o levantamento dos prejuízos, uma vez que urge entregar os respetivos dados ao Governo da República, para que a Região possa receber, rapidamente, os apoios de Bruxelas.
O presidente do PS-M reuniu-se também com o secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Gomes, de quem recebeu garantias de que o Governo vai disponibilizar meios aéreos à Região para que faça os testes de viabilidade para uso no combate aos incêndios na Madeira. Deverá acontecer ainda este ano.