O líder do PS-M disse que tem vindo a verificar uma espécie de apagão sobre políticas económicas da Madeira, “para nossa desgraça e para desgraça do desemprego, as coisas continuam exatamente iguais como estavam.
E deu como exemplo os fundos europeus que não estão a entrar na economia, nomeadamente, o PRODERAM. “Falta portaria, lembrando que a Madeira é a única região do país onde não está a funcionar”, apontando também o sector das pescas, onde ocorre a mesma situação.
No que concerne à mobilidade não restam dúvidas: “Não defende os madeirenses, a linha de ferry para Lisboa prometida não existe, as taxas aeroportuárias continuam altíssimas e impedem entrada de novas companhias aéreas”, assegurou. Carlos Pereira garantiu ainda que quando falham as promessas, o executivo de Miguel Albuquerque sacode a água do capote, recordando que “quem prometeu o ferry foi o Governo Regional e não o Governo da República”, portanto, deve ser o Governo Regional a resolver esta matéria.