InícioAtualidadeCARLOS PEREIRA CONSIDERA VISITA DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA DISPENSÁVEL

CARLOS PEREIRA CONSIDERA VISITA DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA DISPENSÁVEL

Não deixa de ser paradoxal, o roteiro para uma economia dinâmica, do Presidente da República, seja realizada, na região que possui a maior taxa de desemprego do país, conforme os dados do INE.

Portanto, a presença do PR, na Madeira, pode alavancar, aquilo que é, a dinâmica da economia regional, que deve ser consistente, contudo, não é possível esquecer que, esta é a região, com a pior taxa de desemprego. Por sua vez, o líder do PS-M, Carlos Pereira, não entende como é que o Presidente da República pode contrariar um pacote de más políticas, que foram implementadas, na Madeira, nos últimos 4 anos.

Perante a instabilidade financeira, patente, na RAM, ainda, é possível mostrar ao Presidente da República, que existem empresas de sucesso, que conseguem sobreviver ao caos da economia da região.

Refira-se que o Secretário Regional das Finanças afirmou, na última reunião sobre o Orçamento, que não haviam condições para alterar aquilo que é o rumo da política financeira da RAM, nomeadamente, a sua política económica, apresentando como razão, a inexistência do Orçamento de Estado. Desta feita, Carlos Pereira lembrou que a RAM tem autonomia, suficiente, para aprovar o seu orçamento e, portanto, existe forma de amenizar as finanças dos madeirenses. Em virtude dos factos mencionados, os madeirenses têm de estar muito preocupados com a recusa sistemática deste PSD em valorizar a autonomia e defender a região. 

A situação que, hoje, está em cima da mesa lançada pela coligação (PàF) é uma tentativa da coligação PSD/CDS, de se perpetuar no poder, mas como não têm maioria na AR, querem marcar eleições antecipadas. Perante a rejeição do Governo da coligação PSD/CD, o Presidente da República deve indigitar, rapidamente, aquele que está preparado para governar, nomeadamente, António Costa.

Relativamente à tragédia em Paris, o líder socialista admitiu, que este foi um ataque ao coração da Europa que “nos abala e nos comove”. Porém, falta um longo caminho para restabelecer a normalidade, sendo necessário reflectir sobre muito do que se passa no mundo e o papel da Europa na defesa da paz e da liberdade.