Garantem que a proposta legislativa incide de forma mais técnica sobre alterações a fazer no regime silvopastoril. Prometem um pastoreio mais cuidado e de acordo com regras mais apertadas de forma a satisfazer também as exigências ambientais.
A redacção do projecto de decreto legislativo tem a anuência de 7 mil madeirenses que acedem ao desejo dos pastores de ter áreas territoriais contínuas delimitadas e submetidas a um plano de gestão e de intervenção florestal. Nessas áreas, acreditam os pastores que será possível garantir condições de rearborização adequada, exploração florestal com aproveitamento silvícola, cinegético, pastoril, científico e turístico.
Neste âmbito, o vice-presidente do PS-M, Thomas Dellinger, destacou a importância de um projeto piloto, que visa o pastoreio sustentável, nas serras da Madeira.
Portanto, o vice-presidente admitiu que, no fundo, existem duas vertentes: a primeira legislativa, com o intuito de melhorar o decreto de lei e a segunda permite incentivar a criação de um projeto piloto, com vista a demonstrar a sustentabilidade do pastoreio sustentável, nas serras da Madeira.