Para além de querer saber porque razão é apresentado em 2016 este projecto como novo, o PS quer saber de quem será a propriedade do cabo e como será o modelo de exploração e os mecanismos de adesão dos privados.
Esta eventual boa notícia exige fundos europeus da Região, cujo custo de oportunidade ainda não está contabilizado, assim, o PS quer saber de forma peremptória se esta solução apresentada como sendo um processo desencadeado por este Governo e com empenho desta Comissão se não é o mesmo assunto que a empresa Islalink, através do projecto Eulalink, já apresentou, num vídeo promocional, em 2014 e que inclui, além do arquipélago da Madeira, de Cabo Verde e das Canárias.