Nesta acção, Mafalda Freitas, presidente do departamento, afirmou que é necessário ir muito mais além, “não só nos 33% de mulheres que é obrigatório incluir nas listas, mas demonstrando a importância da envolvência e da participação das mulheres na política autárquica”.
Mafalda Freitas disse ainda que “as mulheres estão em maioria na sociedade e os órgãos que são representativos na sociedade não podem deixar de as incluir”, afirmando que “o departamento pretende contrariar o 3, 6 , 9, que foi interiorizado com a lei”.