“Temos sempre de defender a autonomia do partido socialista na Madeira. E a verdade é que os socialistas madeirenses são por natureza autonomistas, os madeirenses são estruturalmente autonomistas e gostam de decidir o que é a sua vida e o seu futuro. Isto é uma premissa que nunca vamos abandonar.”
Assim sendo, considera “absolutamente essencial que o projecto do PS/M seja determinado pelos órgãos do PS/M, por apoiantes e por simpatizantes do PS/M e não podemos fraquejar nesta questão”. Carlos Pereira sublinhou que a estratégia autárquica e regional do partido que lidera é determinada internamente. “Somos nós que determinamos as estratégias, os pontos fortes e fracos, as orientações, as pessoas, somos nós que decidimos. Não permitimos que hajam pessoas que não fazem parte do partido socialista da Madeira que determinem o que será o futuro do nosso partido. Não permitimos que sejam entidades externas a dar palpites e a dizer o que deve ser feito no quadro do PS/M. Nesse dia o PS/M estará morto e eu não quero ser o responsável por esse dia porque quero que sejamos alternativa na Madeira”.