À espera para planear as suas férias e dependentes da possibilidade de viajar até ao continente por via marítima, vários clientes têm vindo a lamentar esta situação.
A somar à operação limitada do ferry nos meses de julho, agosto e setembro, o desrespeito pelos madeirenses ultrapassa um novo limite com a venda de bilhetes apenas em cima do acontecimento sem dar tempo para qualquer tipo de planificação.