O médico falou nos custos, características e mudanças nos hospitais, ligadas entre outras coisas ao negócio da saúde no as grandes companhias a apostar e ditarão o futuro.
Para Luis Campos a resolver os problemas da área implica uma visão de modelo a seguir. Um caminho que requer que se tomem decisões acerca do que deve ser um hospital, algo que em nada tem a ver com o que era há décadas.
“Defendemos grandes departamentos de medicina interna, em que os doentes são vistos por estes especialistas, que coordenam.”
Na Madeira, o médico tem a certeza que a Medicina Interna “não pode estar nos Marmeleiros.”
Outras das medidas defendidas por Luís Campos prendem-se com a existência de internistas, em áreas como Ortopedia, hospital de dia, integração de cuidados e um programa de diagnósticos rápidos.
“Temos de mudar o paradigma dos cuidados”, concluiu Luís Campos que defende a integração de cuidados como o foco principal desta mudança que tem de incluir as questões sociais.