Na ocasião, o presidente da concelhia começou por lembrar que, até 2017, a Câmara Municipal do Funchal (CMF) estava proibida de contratar mais funcionários para os seus quadros, devido à sua elevada dívida, contraída pelo anterior executivo municipal do PSD, que impôs ao município um rigoroso e violento Programa de Apoio à Economia Local (PAEL). Esta circunstância, associada à passagem à reforma de alguns trabalhadores, fez com que, na área do ambiente, se verificasse a redução do número de funcionários. Tal como afirmou Bruno Ferreira, este departamento, que já chegou a ter mais de 400 pessoas, ficou, em 2018, com 319 trabalhadores, número que, entretanto, só após a recuperação do PAEL, foi possível aumentar, com a contratação de 38 profissionais (atualmente existem 357).
Além deste esforço em termos de recursos humanos, o dirigente socialista deu também conta do investimento de cerca de dois milhões de euros que foi feito entre 2017 e 2019 na renovação de viaturas e equipamentos no departamento de Ambiente.
Por outro lado, Bruno Ferreira sublinhou o «excelente trabalho» na recolha seletiva que, desde o ano 2013, teve um aumento de 1786 toneladas por ano. Já no que se refere à recolha seletiva porta a porta, verificou-se um aumento de mais de 11 toneladas por ano.
O presidente da concelhia do PS-Funchal fez ainda questão de rebater as críticas que são feitas por outras forças políticas, afirmando que o trabalho desenvolvido por este departamento «torna a nossa cidade muito mais limpa e merecedora da visita de todos».
Tal como adiantou, a mentira, repetida várias vezes, no sentido de denegrir o trabalho destas pessoas que diariamente desenvolvem um trabalho meritório, constitui uma arma do combate político partidário reprovável a todos os níveis.