O secretário-geral do Partido Socialista afirmou, hoje, que é chegada a hora de concretizar a mudança governativa na Madeira e que só o PS e Paulo Cafôfo são capazes de garantir a estabilidade que a Região precisa.
Esta manhã, numa ação de campanha no centro do Funchal, Pedro Nuno Santos disse ter orgulho no candidato do PS às eleições regionais do próximo dia 26, evidenciando o trabalho que desempenhou enquanto presidente da Câmara do Funchal e na Secretaria de Estado das Comunidades. “Eu tenho muito orgulho nele. Eu não me escondo, não evito estar com ele”, afirmou o líder socialista, fazendo notar que Cafôfo se candidata à presidência do Governo Regional para que seja possível “libertar” a Madeira de 48 anos de poder do PSD.
“Há um momento em que é preciso saber mudar, mudar para que a Madeira continue a avançar, com nova visão, com novas experiências e isso só se faz com o PS”, sustentou Pedro Nuno Santos, considerando que a direita e o PSD na Madeira são “a confusão” e “não se entendem”. “Um dia fazem alianças, outro dia não fazem. Ventura diz que não faz, mas o candidato do Chega na Madeira não rejeita fazer. A verdade é que aquilo que a direita tem para oferecer na Madeira é confusão”, expressou.
O secretário-geral do PS referiu que a Madeira precisa de mudança e de estabilidade, vincando que isso só pode ser garantido com o PS e com Paulo Cafôfo. “Depois de 48 anos, depois das trapalhadas, dos casos, nós temos de começar uma vida nova na Madeira”, declarou, reforçando que “chegou a hora da Madeira e do Porto Santo”.
Pedro Nuno Santos, que esteve acompanhado por Paulo Cafôfo, Marta Temido e Sérgio Gonçalves, alertou para que os madeirenses não percam esta oportunidade. “É muito importante que não percamos de vista a necessidade de mudarmos alguns problemas graves que temos na Madeira”, afirmou, referindo-se não apenas aos casos que levaram à queda do Governo, mas também aos problemas na saúde, na habitação que o PSD e Miguel Albuquerque não conseguiram resolver. Não esqueceu também o facto de a Madeira ter os níveis de pobreza mais altos do País, facto que o presidente do Governo diz ser normal. “Nós não achamos normal”, disse, frisando a necessidade de, ao fim de 48 anos, haver uma mudança que “liberte a Madeira”.