A candidata do Partido Socialista à presidência da Câmara Municipal da Ribeira Brava pretende criar um espaço que congregue os vários serviços públicos do concelho, de modo a facilitar a vida às pessoas.
O objetivo de Olga Fernandes passa pela reabilitação do antigo Posto Florestal, situado na vila da Ribeira Brava, num espaço que reúna os diversos serviços, atualmente dispersos por vários imóveis arrendados no concelho, nomeadamente as Finanças, o Registo Civil, a Casa do Povo (que já ali está sediada), entre outros.
A candidata do PS considera que a concentração dos serviços será “uma mais-valia para os ribeira-bravenses, pois mais rapidamente poderão resolver os seus assuntos, sem que tenham de andar de um lado para o outro, como atualmente acontece”.
Olga Fernandes entende que cabe aos eleitos locais desenvolverem todos as diligências para facilitar a vida da população, mas constata que não é isto que se tem verificado por parte da Câmara Municipal da Ribeira Brava. “A autarquia não se esforça em simplificar a vida dos munícipes, existindo diversos entraves administrativos e burocráticos aos cidadãos e às empresas que querem investir no concelho”, refere, dando ainda conta que o tempo de espera por uma resposta ultrapassa, na maior parte das vezes, os prazos exigidos por lei, levando a que as pessoas muitas vezes desesperem por uma solução.
Na parte subterrânea do edifício em questão, a candidata defende a criação de um parque de estacionamento, o que constituiria uma mais-valia para o local, tendo em conta que a nova escola, situada nas imediações, infelizmente dispõe de um espaço muito reduzido para o estacionamento.
Serviço móvel para ajudar quem tem fraca mobilidade
Por outro lado, ciente de que há muitas pessoas que não se podem deslocar ao centro da Ribeira Brava para tratarem dos seus assuntos, devido a problemas de mobilidade, a candidata do PS propõe-se a lançar um serviço móvel que percorrerá as diferentes localidades do concelho. Será, como explica, “uma forma de inclusão digital de concidadãs e concidadãos com pouca disponibilidade para tratar presencialmente de assuntos administrativos”.
“Para nós, a participação na vida política só faz sentido se for para dar melhores condições àqueles que nos propomos representar. Esse é o nosso compromisso, olhar a todos, em qualquer ponto do nosso concelho”, remata Olga Fernandes.