O líder dos socialistas madeirenses entende que os prazos estabelecidos pela maioria para a sua discussão e debate ficam aquém do desejado, pois é seu entendimento que a “nossa constituição” deveria ser amplamente discutida e debatida pela sociedade madeirense e não até 30 de julho de 2015, como o PSD pretende fazer.
Mais referiu que, a discussão dos dossiês importantes para a Madeira deve ser o mais consensualizado possível entre os partidos políticos representados na Assembleia Legislativa da Madeira, não é admissível fazer destes “armas de arremesso político” contra o povo da Madeira e contra a Madeira.
Na relação entre a Região e República, Carlos Pereira, entende que qualquer que seja o Governo da República, seja este do PS ou PSD, seja o António Costa ou Passos Coelho, têm de estar a altura dos desafios e este têm de corresponder aos interesses da Madeira.
Carlos Pereira, mantém-se fiel aos compromissos assumidos e diz que, o PS-Madeira só irá aprovar aquilo que for importante e útil para Madeira, caso contrario não dará o seu aval.