Na ocasião, o socialista madeirense, após a visita às zonas altas da cidade do Funchal informou, que a regeneração urbana é uma preocupação dos socialistas. Para isso, refere que o programa de regeneração urbana apresentado pelo candidato a Primeiro-ministro, António Costa, a Madeira irá ter uma quota parte (40 milhões de euros), promovendo assim a criação de postos de trabalho (diretos e indiretos) de grande importância para a nossa região. Por fim, apela para que os votos nNeste contexto, o PS-M mostra-se preocupado com o caso do subsídio de mobilidade, uma vez que teve conhecimento que “haverá viagens a 89 euros, mas também haverão viagens superiores a 89 euros, custando cento e tal ou duzentos euros, dependendo dos preços que forem praticados pelas companhias”, uma vez que existem poucas companhias aéreas. Portanto, o PS-M julga que esses preços serão, efetivamente, muito elevados, revelando que, estamos perante uma falta de verdade do Governo, o que começa a ser constantemente frequente. O PS-M ao realizar a comparação com os Açores, onde o subsídio de mobilidade já está em funcionamento verifica que não existe nenhum teto máximo de obrigatoriedade para as viagens. Neste caso se as viagens custarem 500 ou 600 euros, o Governo da República, e o Governo Regional dos Açores responsabilizam-se a efetuar o pagamento das mesmas. No entanto, o mesmo não acontece com na Madeira, não, na medida em que, se as viagens forem superiores a 400 euros, quem tem que suportar esse preço serão os madeirenses. Posição que não faz sentido para o PS-M uma vez, que considera que os madeirenses já possuem poucos rendimentos e que não têm forma de suportar o custo de uma passagens de 400 euros, para mais esperar 60 dias para o respetivo reembolso.