Tudo isto porque em 2011 foi apurada uma dívida de 6,3 mil milhões de euros, após o Banco de Portugal e o Instituto Nacional de Estatística terem detectado mais de 1,100 milhões de dívida oculta, situação que levou o Governo Regional a realizar com a República um programa de ajustamento, apresentado em janeiro de 2012, que conduziu ao agravamento da carga fiscal na Região. De acordo com Carlos Pereira a dinâmica evidenciada no segundo trimestre de 2015, já é marcada por uma diminuição face ao trimestre e ao ano anterior em todos os subconjuntos incluídos na dívida global das entidades públicas da Região.
A única excepção é o caso da dívida directa/financeira relacionada à Administração Regional, na qual aumentou cerca de 35 milhões de euros em resultado da utilização do empréstimo do Estado à Madeira, no âmbito do programa de ajustamento económico e financeiro.