Apontou, também, que a Região passou a estar sujeita ao jugo político do terreiro passou a estar sujeita ao judo do PSD-M e da Quinta Vigia, e volvidos 40 anos, questionou “o que melhoramos, significativamente, depois de um volume de obras públicas financiadas quer por fundos comunitários, quer pela República ou, ainda, pelo esforço dos madeirenses e porto-santeses”. Trata-se de um modelo que falhou, ora vejamos, a Saúde está a precisar de um check-up profundo, a componente fiscal que alguns até reivindicam que seja independe, que deveria permitir condições positivas e objetivas, para guindar a economia regional para outros patamares, está diferente, mas para pior, apesar de termos autonomia. O líder parlamentar terminou dizendo que quer isto dizer que a autonomia é, e será, sem dúvida, um processo importante para a Região, mas que o seu conceito deve ser revisto se a Região quiser avançar.